sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Violência Escolar

Escolas viram palco de violência entre estudantes; ações envolvem até armas de fogo
Alunos usam celulares para registrar confrontos e divulgar pela internet
Do Jornal da Record
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Um lugar que deveria ser sinônimo de busca pelo conhecimento e segurança está se tornando cenário para cenas de violência. Escolas em diversas regiões do País se transformam em palco para brigas entre estudantes.

A internet e as câmeras de celulares se transformaram em ferramentas de fomento e de divulgação de confronto entre adolescentes. Com os telefones, os estudantes registram as brigas e usam portais de vídeos para divulgar as cenas captadas. Armas de fogo já aparecem em pelo menos três casos recentes.

Um dos alunos entrevistados pela reportagem do 
Jornal da Record informou ter visto uma briga dentro da escola em que um dos envolvidos portava um soco inglês. Segundo o adolescente, que teve a identidade preservada, o rapaz quebrou o nariz do colega, que teve de ser levado ao hospital.

Em uma escola do interior da Bahia, uma brincadeira normal entre estudantes deixou sequelas. Um dos garotos, de apenas 11 anos, escreveu o nome de um colega no caderno de uma menina da classe.

A reação do colega nocauteou o menino. Ele foi atingido no rosto por um soco. A pancada deslocou o maxilar e o deixou desacordado. Ele teve de passar por duas cirurgias, perdeu quatro kg e ficou afastado da escola.
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Em Minas Gerais, um estudante que se disse alvo de bullying decidiu por um fim às brincaderas. A atitude poderia ter causado uma tragédia. Ele decidiu levar a arma do pai à escola para assustar um dos colegas, que o incomodava mais que os outro.

Ele aguardou por alguns minutos, em um corredor, a chegada do colega. Ao vê-lo, fez o disparo. Imagens registradas pela câmera de segurança da escola mostram os colegas tentando fugir do alcance do aluno.

A cena se repetiu em uma escola de Lauro de Freitas, na Bahia. Por volta das 7h, a vítima conversava com uma funcionária da escola próximo à entrada, quando um colega tirou uma arma da mochila e fez cinco disparos. O baleado foi socorrido às pressas. O pai da vítima, Elísio Jesus da Cruz, ficou indignado.

— Me sinto inseguro. Onde esse garoto arrumou essa arma? O meu não conseguiria. Nem tenho arma em casa.

O problema não atinge apenas escolas da rede pública. 
Um estudante também usou uma arma de fogo para, segundo ele, se proteger da agressão de colegas.

Com apenas 13 anos, o menino atirou contra o peito de um colega dois anos mais velho dentro do banheiro do colégio. A vítima foi levada em estado grave para um hospital na capital do Estado.

Na delegacia, 
o adolescente que fez o disparo disse que levou a arma, que era do pai, para se defender, mas afirmou que o tiro foi acidental.

O pai do menino, preso por porte ilgal de armas, disse que nunca havia usado o revóver, que mantinha em um guarda-roupa.

Quando professores viram alvo

Uma estudante ouvida pela reportagem do JR disse já ter presenciado alunos tentando agredir professores. Enquanto alguns ofendem, outros utilizam livros como arma. A violência fez com que o quadro de professores registrasse ausências.

— A gente já perdeu alguns professores aqui da escola exatamente por causa disso.

Richard Araújo, coordenador da Apeoesp (Sindicato dos Professores de Ensino do Estado de São Paulo) de São Miguel Paulista, na zona leste de São Paulo, informa que professores estão desistindo de lecionar por conta do salário e das condições apresentadas.

Para a psicopedagoga Maria Irene Maluf, o cenário alimenta a si mesmo a partir dos atos de violência assistidos pelos alunos. E o mais preocupante, na visão da especialista, é a falta de perspectiva de um fim para a situação.

— Isso é um palco que vai se movimentando. Aquele que no momento assiste [ a violência], amanhã pratica. O que hoje é vítima, amanhã pode ser o agressor e depois amanhã, ele pode ser o assistente. O problema disso é que no momento em que começa esse teatro, que é um teatro muito maldoso, a gente não sabe onde vai parar.


Fonte:  R 7 Notícias Página Inicial/Notícias/Educação/Notícias
                 Publicado em 28/08/2013 às 00h30:


Carolina De Abreu Machado   Matrícula 14112080079

Violência Escolar

Defina essa charge em uma palavra:


TRIO: Sâmela Martins / Gabrielle Rangel / Elaine Amaro

                                  Professores exaustos

 “Esta percentagem fica um pouco acima dos números habituais registados nos outros países, que rondam os 15 e os 25%”, sublinhou a psicóloga clínica e investigadora do ISPA responsável pela coordenação do estudo, Ivone Patrão. A maior parte dos docentes em burnout são mais velhos, têm um vínculo à função pública e dão aulas no ensino secundário, acrescentou a responsável, explicando que a média de idades dos inquiridos é de 49 anos. O estudo hoje divulgado revela ainda que existem entre 20 a 25% de docentes que sofrem de stress, ansiedade e depressão. “O bem-estar dos professores é considerado essencial para o sucesso de todo o projeto educativo. Tendo em conta todas as mudanças sociais e políticas, o burnout começa a ser um problema social de extrema relevância”, sublinhou a especialista, lembrando que este problema representa exaustão emocional e falta de realização profissional.

                                 Risco para a relação com alunos

A psicóloga salienta o facto de todos estes docentes estarem no ativo quando responderam ao inquérito, o que representa um risco muito elevado com a relação que se estabelece com os alunos e com a aprendizagem. O burnout afeta não só o professor, mas também o contexto educacional, uma vez que o mal-estar sentido pode originar problemas de saúde, perda de motivação, irritabilidade, aumento dos níveis de absentismo e abandono da profissão, o que pode interferir na realização de objetivos pedagógicos. estes professores “não se sentem satisfeitos com o seu trabalho nem com o sistema educativo tal como ele estava quando foram inquiridos”. Para a especialista, falta formação continua e oferta formativa que permita aos docentes ter ferramentas para saber como lidar com situações de conflito em sala de aula. Segundo a investigadora, estes professores “não se sentem satisfeitos com o seu trabalho nem com o sistema educativo tal como ele estava quando foram inquiridos”. O estudo foi feito numa altura em que se registaram algumas mudanças tais como a avaliação de professores, o aumento de alunos por sala de aula ou o aumento da idade de reforma. Ivone Patrão sublinha que os resultados do estudo não são representativos da realidade que se vive entre os docente, mas pela sua experiência clinica “é possível perceber que o burnout é uma prática constante”. O estudo será apresentado hoje na Assembleia da República, durante a conferência levada a cabo pela Federação Nacional de Professores (FENPROF), que assim pretende denunciar este problema, apontando causas e consequências e apresentando propostas para a sua resolução.
 
referencia:
 
 https://www.dinheirovivo.pt/carreiras/estudo-30-dos-professores-sofrem-burnout/
 
Trio Simone Franciny, Marcio Luiz e Marcia Leandrs

                                    Síndrome de Burnout



     Mais de 30% dos docentes da rede pública sofrem com o desenvolvimento dessa síndrome da desistência simbólica do educador. Muitas vezes o que causa esse esgotamento físico são as condições de trabalho, falta de apoio da unidade escolar, a falta de apoio dos responsáveis, as longas jornadas de trabalho,tudo isso leva odocente a desenvolver burnout.
    Para que o educador não desenvolva essa doença é necessário que adote medidas preventivas para melhorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho, como: transformar a escola em um contexto saudável, enfatizar a promoção de valores humanos no ambiente de trabalho , porem de nada adiantaria se a escola não fizer a sua parte é necessário que os gestores d unidade escolar invista na qualificação, reconhecendo as qualidades de cada profissional para que só assim os professores não venham a desenvolver essa doença que afeta os docentes fazendo com que queiram mais lecionar.

Referencia:


http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=283

Trio: Marcia Leandra, Marcio Luiz e Simone Franciny
                   
                                                Fonte: por Genildo para o Humor Político


O quê está gerando tanta violência? Rousseau afirmava que os homens não nascem naturalmente maus, a sociedade é que os transforma. De fato, nenhum ser humano nasce violento, ou criminoso, o seu destino não está traçado após a nascença. Os seus comportamentos são fruto do ambiente que são expostos. 

Numa sociedade tecnológica, consumista e competitiva, que valoriza a aquisição de bens de qualquer forma, que só dá oportunidades para os que já possuem algo, o comportamento desses jovens poderá ser considerado como adaptativo. Porém, não adianta tratar um sintoma sem primeiramente investigar a sua causa. É muito fácil rotular os atores de violência de desequilibrados, de maus, de desestruturados e não fazer nada para alterar estes comportamentos.

fonte: por maria fernanda

Fonte: portal do professor


referências bibliográficas
Violência nas escolas públicas- disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/36867/a-violencia-nas-escolas-publicas> Acesso em: 14/10/2016.

Aluna: Paula Carolina   matrícula: 14112080316 
Um desafio e tanto para o pedagogo junto a comunidade escolar: Bullying: Eu sofri.

             Sei que muito se fala em Bullying hoje em dia e o quanto é traumatizante para as pessoas que sofrem e é muito bom que seja assim.Vou aqui fazer um relato de tudo que passei quando tinha por volta de dez anos. Por diversos problemas de ordem familiar fui morar em uma cidade do interior de Minas Gerais que por sinal era bem aconchegante e bem diferente do Rio de Janeiro. Logo fui matriculada numa escola (gente só lembrando era na década de 80) para continuar meus estudos. A escola era antiga e sua arquitetura logo me encantou porque era bem diferente dos prédios que eu estava acostumada na grande cidade do Rio de Janeiro. Logo na primeira reunião de pais no início do ano a professora avisou que se houvesse indisciplina ela corrigiria com a vara. Todos os pais concordaram falando que ela era a segunda mãe dos alunos na escola. Minha mãe ao ser indagada do que achava e sem está acostumada com esse método tratou de afirmar que se isso acontecesse comigo ela deixaria de ser professora de acordo com a lei recente do país. Tornei-me a melhorar amiga da professora diga de passagem. Mas isso me custou caro. Ao começar as aulas rapidamente senti a indiferença dos alunos. Exatamente como mostra a imagem acima. Porém isso inicialmente não me afetou. O tempo foi passando e me tornei o saco de pancada da escola. Todos os dias uma surra no banheiro da escola; na sala de aula quando a professora se ausentava por algum motivo e na rua quando faziam uma roda ao meu redor. Eu simplesmente apanhava e nada falava e nada fazia. Acho que fui uma criança muito generosa porque quem comandava as sessões morava do lado da minha casa e brincava comigo todos os dias fora da escola. O tempo passou e as agressões saíram do muro da escola e eu passei a ouvir insulto cada vez que passava pela rua da cidade sozinha (Simplesmente porque era de outro estado). Sabiam que eu não gostava de ouvir: "Sou carioca da gema, carioca da gema do ovo". E toda vez cantavam assim pra toda cidade ouvir. Era triste. Humilhante. No inicio eu brigava (Com palavras e gritos); depois percebi que era pior e fingia não escutar. Mas era chato. Lembro que um dia fui empurrada no chão do banheiro por um grupo e o galo cresceu e ficou ali por longo tempo mesmo assim nada falei nem na escola e nem em casa.                                    Como tudo isso acabou? Com o politicamente incorreto nos dias de hoje. No que daria hoje no mínimo um processo. Uma vizinha passou e viu-me apanhando no meio da rua na famosa rodinha. Contou a minha mãe que trabalha em uma rua próximo a escola que também poderia ser usado como caminho por mim embora mais longe. No dia seguinte fui orientada a mudar o caminho e parar em frente ao trabalho dela que já estava escondida atrás de uma árvore. Quando parei as agressões verbais começaram e minha mãe ouvia tudo de coração apertado, mas quieta com somente uma árvore estivesse ali indiferente. me empurraram na grade da casa e a mão subiu para começar a sessão de tortura e espancamento e vupt! Eis que a mão de minha mãe a para no ar. Os outros correram desesperadamente, mas a tempo de ouvir da próxima vez bato em todos vocês. A menina minha vizinha gritou: "_Falo com a minha mãe. minha mãe retrucou:” Bato nela também você duvida?" Parei de apanhar a partir daquele dia mas ainda tive que conviver com a música da cidade por um bom tempo; porém já não me afetava mais tinha a segurança da minha mãe. A atenção da professora que inclusive me abrigava em sua casa quando estava sozinha pela manhã (isso gerou outros problemas mais isso já é outra matéria). O apoio da diretora da escola embora em nível bem menor. E os filhos do médico que minha mãe trabalhava que por aquela época também frequentavam a escola pública.  
          E aonde se encaixa o pedagogo nesta história toda? Eu respondo: Isso é uma das funções dele no ambiente escolar. Identificar o problema e unir a comunidade ( diretora, professores, funcionários, alunos e pais) com a finalidade de instruir, fazer projeto e mostrar pra todos tudo que causa essa prática. E juntos eliminar essa prática de uma vez por toda do ambiente escolar. Não é uma pessoa como uma mãe que precisa encarar esse problema somos todos porque a marca ultrapassa o muro da escola e entranha na sociedade causando malefícios a todos é só voltar um pouco no tempo e lembrar-se do massacre da escola de Realengo.

 Equipe: Carla Cristina de Paula, Leonardo Barbosa e Tais Rodrigues.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

É preciso relaxar, fazer atividades físicas e esportes que lhe de satisfação, não deixar que a pressão nos variados ambientes de trabalho tirem sua alegria de viver.

Trio: Aline Thompson, Érica Ramos e Vivian Leal.