Individual: Allan de Souza Berbat - Matrícula: 14112080346
Acrescentando o relato das postagens, podemos lembrar que algumas pessoas que trabalham conosco, ou até mesmo do convívio diário, podem achar que esse esgotamento emocional, e físico são problemas irrelevantes em comparação a outros problemas tanto de ordem psicológica como de ordem biológica, no entanto, podemos enxergar que com a globalização, o mal deste século é sim uma doença de origem psicológica, que seria a depressão. São doenças silenciosas como essas que nós temos enfrentado a cada dia, e com cobranças exageradas de nossos empregos, famílias, círculos sociais tornam-se cada vez mais frequentes os casos de depressão, e esgotamento físico. Temos estágios bem marcantes para definição desta síndrome, são essas:
- Necessidade de se afirmar ou provar ser sempre capaz
- Dedicação intensificada - com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho e a qualquer hora do dia (imediatismo);
- Descaso com as necessidades pessoais - comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
- Recalque de conflitos - o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;
- Reinterpretação dos valores - isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da autoestima é o trabalho;
- Negação de problemas - nessa fase os outros são completamente desvalorizados, tidos como incapazes ou com desempenho abaixo do seu. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
- Recolhimento e aversão a reuniões (recusa à socialização);
- Mudanças evidentes de comportamento (dificuldade de aceitar certas brincadeiras com bom senso e bom humor);
- Despersonalização (evitar o diálogo e dar prioridade aos e-mails, mensagens, recados etc);
- Vazio interior e sensação de que tudo é complicado, difícil e desgastante;
- Depressão - marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
- E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica uma urgência.[1]
- Necessidade de se afirmar ou provar ser sempre capaz
- Dedicação intensificada - com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho e a qualquer hora do dia (imediatismo);
- Descaso com as necessidades pessoais - comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
- Recalque de conflitos - o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;
- Reinterpretação dos valores - isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da autoestima é o trabalho;
- Negação de problemas - nessa fase os outros são completamente desvalorizados, tidos como incapazes ou com desempenho abaixo do seu. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
- Recolhimento e aversão a reuniões (recusa à socialização);
- Mudanças evidentes de comportamento (dificuldade de aceitar certas brincadeiras com bom senso e bom humor);
- Despersonalização (evitar o diálogo e dar prioridade aos e-mails, mensagens, recados etc);
- Vazio interior e sensação de que tudo é complicado, difícil e desgastante;
- Depressão - marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
- E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica uma urgência
Eu trabalho como gerente administrativo de uma empresa do ramo de aquarismo, e tive a síndrome de burnout, onde tive que tomar antidepressivos e ficar em casa por 10 dias, e pelo conhecimento empírico do problema, posso afirmar que um das causas mais se acentuam em nós mesmos a síndrome é dedicar-se intensificadamente e não ser reconhecido, por isto, gerando a sensação de impotência e desqualificação do trabalho, gerando dúvidas até sobre nosso caráter e eficiência. Hoje, tento trabalhar da melhor maneira possível dando o meu melhor, no entanto, não me cobro o reconhecimento por um trabalho bem feito, apesar de "chato" ter que não se importar, dá menos problemas do que me importar e não ser reconhecido.
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_burnout
http://www.uniica.com.br/artigo/sindrome-de-burnout-a-doenca-do-esgotamento-profissional/

Trabalho na Secretaria de Educação e conheço vários professores readaptados que sofrem com esta síndrome. È muito triste constatar que mesmo após um bom tempo afastados não conseguiram superar o problema.
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