Síndrome de Burnout
Mais de 30% dos docentes da rede pública sofrem com o desenvolvimento dessa síndrome da desistência simbólica do educador. Muitas vezes o que causa esse esgotamento físico são as condições de trabalho, falta de apoio da unidade escolar, a falta de apoio dos responsáveis, as longas jornadas de trabalho,tudo isso leva odocente a desenvolver burnout.
Para que o educador não desenvolva essa doença é necessário que adote medidas preventivas para melhorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho, como: transformar a escola em um contexto saudável, enfatizar a promoção de valores humanos no ambiente de trabalho , porem de nada adiantaria se a escola não fizer a sua parte é necessário que os gestores d unidade escolar invista na qualificação, reconhecendo as qualidades de cada profissional para que só assim os professores não venham a desenvolver essa doença que afeta os docentes fazendo com que queiram mais lecionar.
Referencia:
http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=283
Trio: Marcia Leandra, Marcio Luiz e Simone Franciny

Realmente essa síndrome é algo que tem atingido uma boa parte dos professores das redes públicas pois muitos trabalham em mais de uma unidade escolar devido ao salário não suprir as suas necessidades o que acaba gerando um esgotamento físico do docente ocasionando a Síndrome de burnout.
ResponderExcluirCristiane Martins
Esta síndrome vem se tornando cada vez mais presente entre os professores, principalmente os que lecionam em Escolas Públicas. Lamentavelmente, tenho várias colegas de trabalho que foram afastadas das salas de aula por motivos de saúde, como a depressão e o grau elevado de estresse. É preciso repensar na Educação brasileira e no caos que as famílias vêm ajudando a construir na vida escolar dos filhos, refletindo diretamente na vida profissional e até pessoal do professor. As autoridades de cunho educacional e também a população de professores devem pensar em novas maneiras de redução para esta síndrome que se encontra cada dia mais presente nas escolas. Carolina de Abreu machado Matrícula: 14112080079
ResponderExcluirSou casado com uma educadora que passou por isso, Foi horrível! Ela chegava totalmente desmotivada, depressiva e descontando no mundo a infelicidade de trabalhar em uma instituição que não a proporcionava bem-estar, pelo contrário, as pressões cada vez maiores das coordenadoras a deixavam louca.
ResponderExcluir