quinta-feira, 13 de outubro de 2016


                    Esta publicação, disponibilizada em: http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001339/133967por.pdf, consiste em um resumo do livro "VIOLÊNCIAS NAS ESCOLAS", lançado pela Representação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Cultura e a Ciência (UNESCO) no Brasil.
       As autoras Mirian Abramovay e Maria das Graças Rua, nas páginas 35 e 36, falam sobre as punições nas escolas, que vêm sofrendo descredibilidade devido às promessas ditas e nunca se chegam as vias de fato.
        Tratamentos diferenciados fazem com que alunos se revoltem contra a direção da escola, pois o abuso de poder faz com que certos estudantes pratiquem algum tipo de rebeldia. A escola deve ser neutra, tratando todos os alunos igualmente e procurando fazer as punições cabíveis e coerentes para o seu bom funcionamento.

Grupo: Aracy Santos, Cristiane Martins e Maria Cecília Paixão.

2 comentários:

  1. Nós, nesse contexto escolar, precisamos, além de nos policiar, não esquecer de que as promessas não cumpridas, aumentam o descredito.
    Nossos alunos e seus responsáveis, sabem e muito bem, dos seus direitos. Mas, esquecem de querer saber dos seus deveres. Assim, quando deixamos de atender nossas necessidades na busca de conhecimento e/ou participar de uma formação continuada, abraçamos a causa deles, por não conseguirmos embasamento para dialogar.
    Sem conhecimento do real problema, não somos capazes de questionar!

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  2. De fato a escola precisa ser neutra e tratar todos os alunos igualmente, pois na maioria das escolas o que gera a violência nas escolas são as diferenças de tratamento dos professores e gestores da unidade escolar, isso desperta no aluno marginalizado uma revolta contra aqueles que os excluiram dos demais.

    Marcia Leandra
    Trio Marcia, Marcio e Simone

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